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Volto amanhã para Bruxelas. Custa me. Estou triste de deixar este país, esta cidade, a vida que tive cá e, sobretudo, os amigos. É duro não deslizar neste abismo atraente, não queixar-se de tudo que vou perder — mesmo se sei que não vou perder as amizades — e não fugir para o futuro imaginando tudo que poderia fazer no Japão.
Em vista de contrariar isto, repito-me: "Cá esta ! Cá amo !" Hoje é um esforço grande que de conseguir a estar no aqui-agora. Completo isto passeando descalço nas ruas — traz-me uma grande ligação com a terra — e fazendo um jantar de despedida. Quero cozinhar alguma coisa muito boa e por toda felicidade deste ano na preparação daquilo. Acho que vou tentar beringelas cristalizadas.
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